Coletroes de lixo

Na sexta (dia 15/10/2011), em um prédio na Av. Rio Branco Franca Sp. Um grupo de trabalhadores realizava o serviço de retirada de sucata, da reforma que estava em andamento.
As atividades eram realizadas sem qualquer proteção de (EPis) técnicos de segurança do trabalho. Homens de bermuda, camiseta e chinelo, transportavam pedaços do velho elevador - na mão, pois não nenhum tipo de maquinário que poderia carregar a sucata.
Por volta das 10h da manhã, o inevitável aconteceu: um acidente de trabalho. Uma das peças do elevador caiu sobre o pé de um dos trabalhadores, causando um inchaço. O rapaz (aparentando uns 18 anos) se viu impossibilitado de tocar o chão com o pé, tamanha era a dor.
Sob orientação dos colegas, o rapaz entrou em contato com o dono da empresa, para o qual prestava serviço e avisou a ocorrência. O patrão pediu que o empregado esperasse no local, pois o conduziria para atendimento médico. O acontecido do acidente foi em torno das 10 da manhã.
Ao meio dia o acidentado ainda estava sentado na entrada do prédio, aguardando o socorro
Pois o patrão chegou ao socorro do acidentando às 15:00 horas ou seja ,cinco horas depois .Não levou ao PSM para poder ser medicado e fazer Cat. O acidentado era um prestador de serviço, de uma empresa contratada apenas para retirar a sucata da obra, sendo que seus colegas eram todos empregados de outras empresas, também prestadoras de serviço. De tudo o que foi exposto pode se concluir que os empregados dessa empresa trabalhavam sem qualquer tipo de proteção, o que contribui para que ocorresse o acidente. Jamais utilizaram Centro Estaduais e Regionais de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) que tem serviços sentinela de média e alta complexidade e são capazes de diagnosticar os agravos à saúde que têm relação com o trabalho e de registrá-los no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN-NET). Além disso, o Ministério da Saúde evidencia na esfera interinstitucional, o desenvolvimento de uma