Coleta
O artigo relata os erros que ocorrem na fase pré-analítica com amostras moleculares e sobre a confiança da população nas realizações desses exames que por erros técnicos podem vir com resultado negativo mesmo com a presença do microorganismo patogênico.
A fase pré-analítica e de extrema importância e é preciso seguir todas as normas da biossegurança afim de não contaminar a amostra e resguardar a saúde do analista. O artigo nos fala sobre as diversas amostras, a forma correta de se coletar, manusear e a preparação do material para a análise. Há também uma atenção para a realização de exames com certas amostras não ideais, como o sangue hemolisado.
As amostras de tecido geralmente são utilizadas quando não pode ser feita a coleta de sangue, para ser feita a análise deve ser coletado de 1 a 2 gramas mas essa coleta é feita em pacientes falecidos ou em caso de doenças neoplásmica. As amostras uretrais masculinas e femininas são coletadas com swabs, após coletadas deve imediatamente ser colocadas em recipiente transparente semelhante a um tubo de ensaio. As amostras de bochecho também são coletadas com swabs; as células bucais são uma grande fonte de DNA e RNA e como sendo estáveis podem ser transportadas por ate uma semana. O líquido cefalorraquidiano também é coletado para análise de DNA e RNA sendo que a punção aspirativa de agulha fina é só para analise de DNA. O sêmen deve ser analisado seco, fixado na lâmina. Já o escarro deve ser coletado em um frasco estéril e transparente e deve ser transportado em temperatura ambiente e com cuidado. As fezes e as urinas devem ser coletadas, transportadas e analisadas de acordo com a recomendação do teste.
Com a leitura do artigo foram vistas as implicações que podem ocorrer quando não observada a biossegurança. Sobre a importância de seguir os métodos padrão para cada exame. Isto mostra que a biossegurança é parte também do resultado e que