Coleta seletiva
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 JUSTIFICATIVA .......................................................................................................6
3 REFERENCIAL TEÓRICA .......................................................................................7
4 OBJETIVOS..............................................................................................................9
5 MATERIAL E MÉTODOS 10
6 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 11
7 REFERENCIAS 12
INTRODUÇÃO
A maioria dos municípios brasileiros dispõe seus resíduos sólidos domiciliares sem nenhum controle, uma prática de graves conseqüências: contaminação do ar, do solo, das águas superficiais e subterrâneas, criação de focos de organismos patogênicos, vetores de transmissão de doenças, com sérios impactos na saúde pública. O quadro vem se agravando com a presença de resíduos industriais e de serviços de saúde em muitos depósitos de resíduos domiciliares, e, não raramente, com pontos de descargas clandestinas. Nota-se que, na maioria dos municípios, o circuito dos resíduos sólidos apresenta características muito semelhantes, da geração à disposição final, envolvendo apenas as atividades de coleta regular, transporte e descarga final, em locais quase sempre selecionados pela disponibilidade de áreas e pela distância em relação ao centro urbano e às vias de acesso, ocorrendo a céu aberto, em valas, etc. Em raras situações, este circuito inclui procedimentos diferenciados: coleta seletiva, processos de compostagem, etc, e mesmo assim, freqüentemente esses processos são mal planejados, o que dificulta a operação e torna-os inviáveis em curtíssimo prazo. O manejo inadequado de resíduos sólidos de qualquer origem gera desperdícios, contribui de forma importante à manutenção das desigualdades