coleta seletiva
Segundo o dicionário lixo é “tudo o que não presta e se joga fora; coisas inúteis, velhas e sem valor”. já de acordo com a associação brasileira de normas técnicas – ABNT apud Tavares (2010) diz que: o lixo são as sobras das atividades do homem que são considerados inúteis pelos mesmos, assim sendo indesejáveis e/ou descartáveis, podendo está no estado sólido e líquido, desde que não seja passível de tratamento. O lixo pode ser dividido quanto às características físicas, composição química e origem. As características físicas são divididas em: seco (papéis, plásticos, metais) e molhado (restos de alimentos, cascas e bagaços de frutas e verduras). Quanto à composição química: orgânico (cabelos, restos de alimentos, pó de café) e inorgânico (vidros, borrachas e tecidos). As origens podem ser: domiciliar, comercial, serviços públicos, hospitalar, portos, aeroportos, industrial, radioativo, agrícola e entulhos. A definição resíduos sólidos como aqueles nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição.
Segundo Zanta e Ferreira (2003) os resíduos sólidos são classificados como: Resíduos perigosos, não inertes e inertes, como mostram no quadro:
É notório que os resíduos sólidos são produzidos pelas atividades humanas e quando descartado de maneira inadequada pode causar problemas ao meio ambiente e à saúde da população. De acordo com Zanta e Ferreira (2003), o tratamento e o reaproveitamento dos resíduos são ações corretivas e benéficas, assim valorando os resíduos, diminuindo os gastos dos recursos naturais, mitigando a poluição, gerando emprego e renda, aumentando a vida útil dos sistemas de disposição final. Uma das ações corretivas é a reciclagem, mas para reciclar, é necessário separar os materiais a partir da coleta seletiva que é um sistema de recolhimento materiais recicláveis: papéis, plásticos, vidros, metais e orgânicos,