Coleta, Processamento e Inicio da domesticação no Brasil
FRANCISCA DRIELE MACHADO DE PAULA2
RESUMO
Devido o solo ácido e a umidade do clima no Brasil, são poucos os vestígios de vegetais encontrados no sítio arqueológicos brasileiros. Antes da introdução das técnicas de cultivos é provável que a coleta, processamento e domesticação desses vegetais seriam de fato para subsistência e de muita importância para a dieta alimentar desses grupos primitivos.
De maneira que o início da domesticação das plantas não se saber como se desenvolveu, em questão imagina-se que a partir do conhecimento sobre os vegetais, a escassez dos alimentos e o aumento demográfico que incentivaram o cultivo das plantas.
Existem outras informações que os processos de domesticações das plantas está ligada diretamente com a presença da cerâmica, fato que determinou a conhecimento das técnicas de cultivo, onde essa hipótese questionada pelos arqueólogos acarretou dois problemas de interpretação, onde no primeiro momento revelaram o fato que o cultivo só era estabelecido por grupos onde essa atividade já estava bem desenvolvida, e o segundo em que todos os grupos ceramistas, em outros períodos e em épocas já tinham conhecimento amplo sobre as técnicas de cultivo.
Ocorrendo que na Mesoamérica a cerâmica, praticamente só veio aparecer cinco mil anos depois do inicio do cultivo das primeiras espécies cultivadas, surgindo assim controvérsias em que na Europa Setentrional a cerâmica surge antes do cultivo.
Onde indícios mais antigos revelam que em diferentes estágios o conhecimento do processamento da mandioca em utensílios cerâmico está relacionado à comprovação que o cultivo já era desenvolvido, no que resultar evidências abordada entre os arqueológicos.
A partir do século XVI as obras cronistas reforçam evidências relacionadas que no Brasil já existiam fortes indícios de conhecimento sobre o