Coleta de resíduos sólidos contaminados
INTRODUÇÃO 4
LOGÍSTICA REVERSA 6
SUSTENTABILIDADE 7
PROBLEMA 8
BENEFÍCIOS 9
LOGÍSTICA DO PROCESSO DE DESCARTE 10 PROCESSO DE SELETIVIDADE 10 PROCESSO DE COLETA 10 PROCESSO DE RECEBIMENTO DE RESÍDUO CONTAMINADO 10 PROCESSO DE DESCARREGAMENTO DE RESÍSDUO CONTAMINADO 10 RESÍDUOS: PANOS, PAPÉIS, ESTOPAS, MADEIRAS, FILTROS DE AR E DE COMBUSTÍVEIS 10 RESÍDUOS: FILTROS DE ÓLEO, FILTROS DE AR E DE COMBUSTÍVEIS 11 RESÍDUOS: EMBALAGEM PLÁSTICA DE ÓLEO LUBRIFICANTE USADA 11 RESÍDUOS: MATERIAL DE VARRIÇÃO, TERRA CONTAMINADA, BORRA DE TINTA E MATERIAIS ABSORVENTES 11 RESÍDUOS: SUCATA METÁLICA 11 FLUXOGRAMA DO PROCESSO 12
LOGÍSTICA DO PROCESSO DE TRANSPORTE 13 OBJETIVO 13 DESCRIÇÃO 13 EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS 14 ORIENTAÇÃO PARA TRANSPORTE 15
CO-PROESSAMENTO 27
CONSIDERAÇÕES FINAIS 28
INTRODUÇÃO
Observado com maior interesse no potencial de crescimento da área de logística reversa, seja no âmbito nacional ou internacional, empresas estão dando cada vez mais importância ao tema. Este trabalho apresentará como a logística reversa é essencial para que o processo coleta de resíduos contaminados com óleo, desde sua coleta até que seu processo de reciclagem e co-processamento seja concluído. O objetivo foi apresentar uma visão geral sobre logística reversa, seus conceitos, aplicações e ganhos. Dentro desse mesmo tema iremos explorar mais as oportunidades que essa atividade possa propiciar, sendo elas ambientais ou financeiras, através da reciclagem e co-processamento de resíduos contaminado com derivado de petróleo. Para garantir a sustentabilidade de um ambiente mais agradável, a mudança de comportamento dos consumidores tem crescido muito nos últimos anos, e consequentemente, alternativas diversas estão sendo aplicadas em produção e atendimento nas empresas, para poder melhor atender aos seus clientes e garantir seu espaço no mercado. Toda