colapso traqueal

Escola Superior Agrária de Ponte de Lima
Instituto Politécnico de Viana de Castelo

Colapso Traqueal

Licenciatura em Enfermagem Veterinária
Unidade Curricular: Semiologia e Patologia Médica

Docente:
Manuela Cerqueira
Discente:
Ivan Oliveira Nº 2016

Ponte de Lima, Março de 2013
Indice

Introdução
A traqueia é o órgão que une a laringe aos brônquios, normalmente estamos persentes perante um tubo condutor flexível e semirrígido que é constituído por 35 a 45 cartilagens, que estão intercaladas por um ligamento anular elástico, em todas as fazes da respiração estes anéis permanecem abertos, a membrana traqueal dorsal e composta de mucosa, tecido conjuntivo e musculo traqueal situando-se na parte dorsal da traqueia, esta livre de cartilagem. (Maricy Alexandrino, 2011)
Como muitos outros órgãos, ao longo dos anos os órgãos podem vir a perder a sua integridade estrutural, neste caso estamos perante uma patologia que se revê neste problema.
O colapso traqueal consiste principalmente na perda da integridade estrutural, mudando a sua forma, passando da forma normal em “O” para uma forma “C”, isto deve-se a uma degeneração da matriz cartilaginosa da traqueia (Philip Padrid, 2010),
Sendo uma doença progressiva a estrutura vai-se perdendo começando a influenciar o mecanismo de uma respiração normal, devido a pressões variáveis na traqueia durante a respiração, a traqueia extratorácica colapsa durante a inspiração, por sua vez na expiração a parte intratorácica e os brônquios são os que colapsam. (David Holt, 2007), estando tudo ligada ao cansaço e a flacidez do músculo traqueal, dando origem a que o músculo caia passivamente no lúmen traqueal (parte interior da traqueia) resultando de um estreitamento da traqueia. (Philip Padrid, 2010).
A fraqueza intrínseca dos anéis de traqueia é considerado a ser o resultado de uma redução na glicoproteína e teor de