Coexistência e meio ambiente
Coexistência Incessantes debates vem sendo travados pelas grandes potências mundiais à cerca da questão ambiental. Hoje vivenciamos um mundo cada vez mais globalizado onde o capital sobrepõem e impõem cada vez mais no cenário mundial. Países emergentes como o Brasil necessita cada vez mais de abrir novas áreas para plantio para concorrer no mercado internacional. Temos um países com proporções continentais o que facilita nesta ampliação da produção em termos territoriais. Países como Estados Unidos produz cada vez mais em menor espaço de terras, é o que deveria acontecer em nosso pais competir em tecnologia e não em espaços geográficos. A política que regulamenta o agronegócio ainda padece de muita fiscalização, mesmo tendo o Ministério da Agricultura e o Ministério do Meio ambiente juntamente com Agencia Municipal do Meio Ambiente, não consegue fiscalizar e propor soluções que resolva a questão. Temos no cenário político muita interferência junto aos órgão que protege e fiscaliza nossas florestas para conceder aos grandes empresas e proprietários conseções para desmatamentos de áreas que não deveria ser utilizadas para plantio ou pastagens. Hoje temos como prioridade a conviver de forma a conciliar o desenvolvimento com o meio que necessitamos para sobreviver. A sustentabilidade segundo, Pedro Jacob, A realidade atual exige uma reflexão cada vez menos linear, e isto se produz na inter-relação dos saberes e das práticas coletivas que criam identidades e valores comuns e ações solidárias diante da reapropriação da natureza, numa perspectiva que privilegia o diálogo entre saberes. A educação ambiental é o caminho para termos uma geração que priorize a recuperação que julgo vital a nossa sobrevivência. A problemática da sustentabilidade assume neste novo século um papel central na reflexão sobre as dimensões do desenvolvimento e das alternativas que se configuram. O quadro socioambiental que caracteriza as sociedades