Coerção e suas implicações
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
BACHARELADO EM PSICOLOGIA
NEILA KATALINE FONTES SANTANA
COERÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES
Trabalho apresentado no curso de Psicologia da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina de Psicóloga experimental no 4º período, sob a orientação da Professora Flávia Tavares.
PARIPIRANGA-BA
Outubro de 2012
SIDMAN, Murray. Coerção e suas implicações. Editora Livro Pleno, 2011.
O livro vem falar sobre a coerção e suas diversas formas de controle aversivo, sobre o reforçamento negativo, a punição etc. e mostra também que toda forma de controle aversivo pode até alcançar seu objetivo, mas que causa efeitos colaterais muito prejudiciais. Cita que a melhor ferramenta para chegar ao comportamento desejado é o reforçamento positivo isso quando é usado de forma efetiva.
Nem todo controle é coerção
“Ser coagido é ser compelido sob jugo ou ameaça a fazer algo “contra nossa vontade” (p.51)
“Controle por meio do reforçamento positivo, então não é coercitivo; controle por meio de reforçamento negativo e punição é.” (p.61)
Comportamento é tudo exatamente tudo que fazemos andar, comer, ler etc, e todo comportamento tem uma conseqüência seja ela negativa ou positiva, e é essa conseqüência que irá ou não nos submeter a fazer outra vez. Quando fazemos algo contra a própria vontade leva-se o nome de coerção, pode considerar que reforçamento negativo e punição são coerção, pois controla o comportamento, a positiva também controla, porém é no contexto agradável.
A punição funciona?
“Punição é uma maneira aceitável para a comunidade controlar nossas próprias ações. Esperamos que outros façam justiça e concordamos em fazê-la nós mesmos.” (p.81)
“Se a punição for suficientemente forte, pode até mesmo por fim à produção de reforçadores positivos que sustentam a vida” (p.87)
“Tendo parado momentaneamente um ato