Codigo da comunicação
GUILHERME SANTOS DE MACEDO nº 14
TAINA Nº44
LARISSA CANALE Nº20
ÉTICA NA COMUNICAÇÃO
PRAIA GRANDE – SP
2012
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 3 DESENVOLVIMENTO 4 CONCLUSÃO 5
INTRODUÇÃO
Componente moral das atividades comunicativas. Nos últimos anos observou-se o interesse crescente dos profissionais da comunicação pelos problemas éticos. A facilidade de acesso à informação e o aumento considerável dos canais informativos criaram certos perigos. Em consequência, a liberdade de comunicação aumenta a responsabilidade individual nas mensagens e nos seus efeitos. O problema é particularmente visível no caso da comunicação persuasiva, como, por exemplo, a publicidade ou propaganda onde a fronteira entre manipulação e informação tende a ser frágil. Também a retórica e, nomeadamente, a argumentação correm o perigo de serem utilizadas com o intuito de manipular, de ocultar a verdade ou relativizar o mal. A regra universal da ética da comunicação baseia-se no acordo acerca dos princípios de informação e de argumentação. O cumprimento da regra mencionada permite a explicação de situações de conflito, assim como o esclarecimento das mensagens ilegíveis. Os grupos dos profissionais da comunicação costumam formular códigos de ontológicos que regem o exercício da profissão.
DESENVOLVIMENTO
Nos últimos anos com a globalização e o aparecimento de novas tecnologias, principalmente proporcionadas pelas inovações de interação criada pela rede mundial de computadores, a comunicação ficou muito mais facilitada, sendo possível uma noticia ter um trajeto sem fronteiras e de incrível velocidade. Mas como tudo há sempre lados negativos, com o poder de comunicação se tornando quase universal pela facilidade de colocar uma noticia na internet, por exemplo, houve um grande aumento de informações fraudadas e sem respeito com a realidade que acabam sendo levadas como verdades causando transtornos, por esse motivo e outros também há uma necessidade de