Codigo civil brasileiro
A logística reversa e o gerenciamento de retorno dos produtos, ou seja, a vida de um produto, do ponto de vista logístico, não termina com sua entrega ao cliente, pois os produtos se tornam obsoletos, danificados, ou não funcionam e até mesmo por motivos ou acordos comerciais devem retornar ao seu ponto de origem para serem adequadamente descartados, reparados ou reaproveitados. Lembrando que não podemos deixar de incluir também a questão dos custos que estão relacionados a todo o gerenciamento do seu fluxo reverso. Podemos então definir logística reversa como sendo o processo de planejamento, implementação e controle do fluxo de matérias primas, estoque em processos produtos acabado e seu fluxo de informação do ponto de consumo até o ponto de origem, com o objetivo de recapturar valor ou realizar um descarte adequado. Podemos enfatizar o processo da logística reversa, da venda até a devolução discutindo os problemas, os pontos críticos, analisando os motivos das devoluções e seus agravantes. Lembrando que o processo como uma toda objetiva sempre a satisfação dos clientes internos e esternos.
1. CONCEITO BÁSICO A AS PRATICAS OPERACIONAIS
O fluxo logístico reverso é comum para uma boa parte da empresa. Por exemplo, fabricante de bebida tem que gerenciar todo o retorno embalagem (garrafas) dos pontos de venda até seu ponto de distribuição. As siderúrgicas usam como insumo de produção em grande parte a sucata gerada por seus clientes e para isso usam centros de coletores de carga. A indústria de latas de alumínio é notável no seu grande aproveitamento de matéria prima reciclada, tendo desenvolvido meios inovadores na coleta de latas descartada. Existem ainda outros setores da indústria de eletromicos, varejo e automobilística. Estes setores também têm que lidar com o fluxo de retorno de embalagens, de devolução de clientes ou do reaproveitamento. De matérias para produção.