jhdfluhfpi9hqpih9iughuig8g76b ub uhb 0hfipiahdasjhcuhgujjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj- jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj- jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh- hhhhhhhhhhhhhhhhode ocorrer no Brasil? A resposta, simples e direta, é sim. O Brasil está preparado para enfrentar uma praga como essa? A resposta, dura e realista, é não. “Há dez anos, quase todos os casos de MRSA ocorriam nos hospitais. Agora ela está em todos os lugares”, disse Robert Moellering, professor da Harvard Medical School, à revista The New Yorker. A bactéria destrói a membrana dos glóbulos brancos, danificando as defesas primárias do corpo contra o micróbio. Surgem erupções na pele e inúmeras inflamações internas. O que no início pode parecer um simples resfriado revela-se uma doença fatal, capaz de matar a vítima por infecção generalizada em poucos dias. Cerca de 50% dos infectados atendidos no Hospital da Criança da Universidade de Chicago morrem. Quando o microorganismo não é sensível à meticilina, à oxacilina e a outras drogas semelhantes, os médicos têm uma única opção. É a vancomicina, uma droga intravenosa considerada como último recurso. Ela pode salvar o doente. Mas o custo total de tratamento de um paciente nessas condições pode chegar a US$ 40 mil.Recentemente foram relatados vários casos de MRSA parcialmente resistente até mesmo à vancomicina. E o pior: há no mundo pelo menos sete casos documentados de total resistência à droga. Essa bactéria resistente parece ter saído dos hospitais pegando carona nas mãos e nas roupas de médicos e visitantes. Pacientes dispensados do hospital e tratados da infecção em casa também podem disseminar a bactéria.Mais de 2 mil casos de infecção por MRSA adquirida fora dos hospitais foram registrados no Uruguai. Alguns casos esporádicos já foram relatados em cidades gaúchas próximas à fronteira. “Ninguém pede passaporte para as bactérias. Se vou ao Uruguai e troco um aperto de mão com uma