Coca
A década de 1970 foi um período de muitas mudanças, onde a tomada de decisões era realizada pelos políticos. Iniciada em um conturbado processo de reestruturação e ajuste econômico, social e político, principalmente no âmbito dos Estados que passaram a romper medidas elaboradas e consolidadas no pós-guerra, sabendo dos riscos que existiam ao modificar os direitos que foram conquistados pela classe trabalhadora dentro do pacto de desenvolvimento em que se vigorou. A partir dessa crise, a necessidade de uma intensa reestruturação capitalista implicou em novas formas de relações entre capital e trabalho, e entre os estados e as capitais. Flexibilidade seria a porta de saída para a crise.
O desenvolvimento econômico local é um conjunto de estratégias e ações para a construção da base produtiva do local. Podemos confundir desenvolvimento local com o urbano, pelo fato que o urbano refere-se a um conjunto de municípios, municípios esses que são uma estância de poder político, em uma das formas de poder estatal. As práticas de desenvolvimento local são de variadas dimensões e significados de diversas políticas como as de economia solidaria, dos arranjos produtivos locais, dos sistemas locais de inovação, o desenvolvimento local integrado e sustentável, podendo ser visto como uma nova política social. No desenvolvimento local, parte do princípio da existência de municípios mais autônomos e inovadores que se desvinculam dos assistencialismos provenientes das esferas governamentais, estaduais e nacionais (FONSECA, 2003)
A ação empregada no município é de programar, coordenar e executar atividades e projetos que visem desenvolver a indústria, o comércio e o turismo, com o objetivo de melhorar as condições socioeconômicas da população; procuram incentivar a criação de empresas de participação comunitária e de prestação de serviços na cidade e nas vilas; promover as mais diversas potencialidades turísticas do Município; manter a área industrial sempre com