Coach carter gestão da cultura
O treinador Carter se depara com uma proposta de treinar um time da periferia da Califórnia que vem de inúmeras derrotas consecutivas, além de ter que conduzir uma equipe com muitos conflitos e que não acatavam nenhuma regra. “Por definição, líderes conduzem mudanças, Judith M. Bardwick”esse era o objetivo central da trama, a cultura que estava nas entranhas do sistema, o normal já era que aqueles garotos só jogariam aquela temporada. O primeiro passo foi o mais claro possível à definição de regras básicas “visão, missão e valores”, com um contrato que mostrava que a prática do esporte não é o objetivo central para estar na escola, e sim, uma conquista que nele pertencia: boas notas, atividades sociais, presença em todas as aulas e se sentando nas primeiras fileiras. Com isso obteve muito conflito, analisando esse sistema foi a quebra da zona de conforto, onde todos foram envolvidos pais, alunos e professores, mas era extremamente necessário para o objetivo maior que não era ganhar o campeonato, e sim, ensinar que todos tinham oportunidades além daqueles muros. Com isso, faz com que sua equipe comece a visualizar um novo mundo com inúmeras possibilidades, desde ir à universidade, até não pertencerem ao mundo das drogas e não serem só o que os seus pais foram.
A equipe era a todo o momento colocada ao desgaste extremo, tanto em quesito mental e corporal, a peça tinha entendimento de suas obrigações e eram colocadas em suas melhores posições, pois utilizava o fator do feedback “O que você faz bem?”, e com isso tendo o aproveitamento por completo de sua equipe. O feedback normalmente é utilizado em inúmeras companhias com o fator de algo errado que o colaborador executou no presente, mas esse recurso é na verdade o fundamento para a aprimoração contínua dos colaboradores,