CMMI
Com o aumento de concorrência e busca pela qualidade a menor preço, as companhias, estão cada vez mais preocupadas em atender da melhor maneira possível seus clientes. Dentre as possibilidades em tornar a execução de projetos mais eficientes, encontram-se diversos modelos com melhores práticas. Estes são importantes ferramentas de padronização de processos de organização. O CMMI que se baseia em três outros modelos, além de ser completo é de difícil implementação, porém compensadora. Dificilmente, empresas desestruturadas conseguem colocar o modelo em prática, sem a ajuda de especialistas terceirizados, o que deixa evidente a necessidade de investimento de tempo e dinheiro e a necessidade de avaliação quanto a pré-disposição dos envolvidos para o uso do framework.
Para ilustração da implantação do CMMI em uma companhia, será usado como exemplo a implantação do mesmo em uma empresa de desenvolvimento de Software para Web, e o seu esforço e benefícios decorrente da ação. Porém antes de dar continuidade a experiência, segue uma explicação um pouco mais aprofundada sobre o CMMI.
O CMMI (Capability Maturity Model Integration) nasceu em 2000, e teve atualizações conforme a passagem de anos. Ela reúne as melhores práticas para que haja cobertura de todo o ciclo de vida de um software, garantindo qualidade do produto e aprimoramento da organização. Não é função da ferramenta “dizer” como deve ser feito, e sim o que deve ser feito, deixando para as organizações a liberdade para decidir como as ações serão tomadas. Sua aplicação pode ser localizada a um projeto ou em toda uma organização. Os modelos bases desta ferramenta são: Capability Maturity Modelo for Software, Systems Engineering Capability Model, Integrated Product Developtment Capability Maturity Model. E seus principais objetivos eram: Eliminar inconsistência entre os modelos, reduzir duplicação de