Cmmi
CAPABILITY MATURITY MODEL INTEGRATION - CMMI
Divinópolis Março de 2010
Faculdade Pitágoras de Divinópolis – Campus Fadom
Jordânia Silva – 00110291 Luiz Henrique Santiago - 00110740 Luiz Paulo Andrade - 00110317 Magdala Silva Gomes – 00109936 Naraísa Ribeiro Corrêa - 00105241 Regina Assis de Oliveira - 00110736
Divinópolis Março de 2010
Introdução
Na globalização do mercado de software, cada vez mais competitivo, terá mais chance de sobreviver quem for organizado e eficiente no seu processo de produção, disponibilização e evolução de software. Esse cenário faz com que o processo de melhoria de qualidade de produtos e serviços relativos à informação seja vital para as empresas desse ramo. Além dos benefícios naturais, como produtividade e qualidade, comercialmente, acredita-se que, em curto prazo, a certificação dos processos fabris será um pré-requisito básico para as contratações de produtos de software. Por esses motivos, o CMM (Capability Maturity Model for Software), tornou-se, ao longo de uma década o modelo de qualidade mais conhecido, usado e respeitado pela comunidade de engenharia de software. Refletindo o acervo de experiência de profissionais e organizações de renome internacional, o CMM é entendido como um modelo de capacitação de arquitetura em estágios, que serve de referência para avaliar a maturidade dos processos de uma organização. O fato de ser um modelo baseado nas experiências reais de organizações bem sucedidas no desenvolvimento de software faz com que as práticas que recomenda sejam eficientes e eficazes e reflitam “o melhor do estado da arte”, não se constituindo, portanto, em um modelo meramente “teórico”.
A qualidade do produto de software está fortemente relacionada com a qualidade de seu processo de produção. Então, torna-se importante implantar as melhores práticas da qualidade de software no processo de desenvolvimento para a obtenção de produtos de software