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O protocolo Profibus (este nome vem da sigla Process Field Bus, ou Barramento de campo de processos) é uma tecnologia que surgiu da crescente necessidade de aquisição cada vez maior de informações de processo, cujas pesquisas iniciais datam do ano de 1987 na Alemanha, reunindo cerca de 21 instituições (empresas, universidades, etc.). O objetivo era a realização e estabilização de um barramento de campo bitserial, sendo o requisito básico a padronização da interface de dispositivo de campo. Por esta razão, os membros relevantes das companhias do ZVEI (Associação Central da Indústria Elétrica) concordaram em apoiar um conceito técnico mútuo para manufatura e automação de processos. Um primeiro passo foi a especificação do protocolo de comunicações complexas PROFIBUS FMS (Especificação de Mensagens Fieldbus), que foi costurado para exigência de tarefas de comunicação. Um passo mais adiante em 1993 viu-se a conclusão da especificação para o mais simplesmente configurado e mais rápido PROFIBUS DP (Periferia Descentralizada). Este protocolo está disponível agora em três versões funcionais, o DP-V0, DPV1 e DP-V2. Baseado nestes dois protocolos de comunicação, acoplado com o desenvolvimento de numerosos perfis de aplicações orientadas e um número de dispositivos de crescimento rápido, o PROFIBUS começou seu avanço inicialmente na automação manufatura, e desde 1995, na automação de processos. Hoje, o PROFIBUS é o barramento de campo líder no mercado mundial. O PROFIBUS é um padrão de rede de campo aberto e independente de fornecedores, onde a interface entre eles permite uma ampla aplicação em processos, manufatura e automação predial. Esse padrão é garantido segundo as normas EN 50170 e EN 50254. Em janeiro de 2000, o PROFIBUS foi firmemente estabelecido com a IEC 61158, ao lado de mais sete outros fieldbuses. A IEC 61158 está dividida em sete partes, nas quais estão as especificações segundo o modelo OSI. Nessa versão houve a expansão que