Cloud Computing
Quando se fala em computação nas nuvens, fala-se na possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Quer dizer, você não precisa instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.
A palavra nuvem sugere uma ideia de ambiente desconhecido, onde toda a infraestrutura e recursos computacionais ficam “escondidos”, oferecendo uma interface simples aos usuários, onde ele pode acessar todos os serviços. Porém sabemos que essa tecnologia não é tão simples, da forma como ela é entregue para os usuários. Ela envolve uma infraestrutura de comunicação composta por um conjunto de hardwares, softwares, interfaces, redes de telecomunicação, dispositivos de controle e de armazenamento que permitem a entrega da computação como serviço.
Portanto com a computação em nuvens, muitos aplicativos, assim como arquivos, não precisam mais estar instalados ou armazenados no computador do usuário. Este conteúdo passa a ficar disponível nas nuvens, ou seja, na internet. Cabe a empresa que vai disponibilizar esses serviços todas as tarefas de desenvolvimento, armazenamento, manutenção, atualização, backup. O usuário não precisa se preocupar com essa parte complexa, apenas com acessar e utilizar.
Um exemplo disso está no ambiente corporativo, licenças para utilização de softwares que tem que ser adquiridas para cada máquina especifica. Como é o caso do Office 2013 que é a suíte de aplicativos para escritório da Microsoft, que o consumidor instala no computador dele. Tem que estar naquela máquina específica. Diferentemente de outras versões do Office, não dá mais para instalar em várias máquinas a licença se restringe a somente um computador rodando Windows. Existem três versões desse aplicativo, a mais barata custando R$ 239 e a mais cara no valor de R$ 1.079.
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