Cloud computing
O conceito de cloud computing faz enorme sentido para André Mendes, CIO da Special Olympics. “Ajuda o CIO a remover outra camada de complexidade da organização e se concentrar em fornecer os níveis mais altos de valor.” Mendes, que está transferindo grande parte do seu data center para fora da empresa via serviços convencionais de hospedagem, espera mudar parar cloud nos próximos anos.
Por que isso está acontecendo agora? Tecnologias capacitadoras, incluindo a quase onipresente largura de banda e a crescente virtualização de servidores, aliadas às lições aprendidas com a rápida ascensão do software como serviço (SaaS), estão incentivando os CIOs olhar para fora do data center.
Sem dúvida, a computação em nuvem ainda está engatinhando. As preocupações com segurança e latência de aplicativos existem e têm fundamento. Além disso, os fornecedores ainda não formularam plenamente seus modelos de negócio e de preço, uma razão para alguns CIOs que não colheram o ROI desejado do software como serviço agora olharem com ceticismo para cloud computing. Mais um problema: transparência. Confiar dados e aplicativos de missão crítica a terceiros significa que o cliente tem de saber exatamente como os fornecedores de cloud lidam com problemas-chave de segurança e arquitetura. Resta saber até que ponto os fornecedores serão transparentes ao abordar estes detalhes.
“O cloud é, basicamente, uma combinação de grid computing, que tratava basicamente de potência de processamento bruta, e software como serviço”, diz Dennis Byron, analista da Research 2.0. “Na realidade, cloud é virtualização de rede.”
No nível do fornecedor, a intenção é permitir que os usuários peçam mais potência de computação durante o uso. Esse é um ponto-chave. Uma grande meta de cloud computing – seja o Blue Cloud da IBM ou o EC2 (Elastic Cloud Computing) da Amazon – é a rápida escalabilidade. Ou, em um termo mais “moderno”, elastiticidade.
O que é preciso para começar a usar?
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