CLOUD COMPUTING – A VOLTA DOS MAINFRAMES?
CLOUD COMPUTING – A VOLTA DOS MAINFRAMES?
Trabalho apresentado à disciplina de Gestão de Tecnologia da Informação do professor Carlos William de Carvalho como parte da avaliação.
LEONARDO ALVES
Luziânia-GO, 2014.
Quem detém o verdadeiro poder da informação nos tempos da Cloud Computing?
A "empresa" em si, ou seja, funcionários e parceiros de negócio que devem deter o poder da informação na Computação em Nuvem. No entanto, entramos na questão da nuvem pública e privada, que estão relacionados com a questão de segurança e disponibilidade, tendo como nuvens públicas os grandes provedores de serviços como: Google e a Amazon e a Nuvem privada, que fica dentro do ambiente protegido (firewall) da empresa e tem o acesso restrito pela própria.
A partir desses conceitos, é possível ter como vantagens uma boa comodidade, uma vez que é possível acessar os dados de qualquer lugar com acesso à internet, fiabilidade, não dependendo de um servidor específico e a capacidade de armazenamento virtualmente ilimitada. Contudo, temos como desvantagem a dependência, você depende essencialmente de conexão à internet, a recuperação de dados, ao mesmo tempo em que ela é fiável, erros são sempre possível no mundo da T.I, tendo todos os dados comprometidos e quiçá perdidos e, por fim, a vulnerabilidade, visto que todos os ataques informáticos estão vulneráveis, e quanto mais confidencial e importante for à informação, mais interessante se torna no ponto de vista dos hackers.
Quem garante o sigilo e a privacidade das informações numa nuvem multinacional?
Numa nuvem, os fornecedores desta tecnologia "Cloud Computing", essencialmente quando se paga pelo serviço devem garantir a privacidade e o sigilo das informações, que passam a ser uma cláusula contratual, tal como a capacidade de o provedor proteger os dados a quem tem acesso.
Com isso, devem ser disponibilizadas pelos fornecedores desta tecnologia, um conjunto de medidas