cloro
No século XVIII o químico sueco Carl Wilhelm Scheele, descobriu o cloro por meio do tratamento do dióxido de manganês com ácido clorídrico, quando ao observar que desprendeu-se um gás durante reação , mas foi no ano de 1910 quando o químico britânico Davy, provou que este se tratava de um elemento químico, quando de sua pesquisa da composição de uma amostra de ácido clorídrico oriunda dos líquidos estomacais.
A alta reatividade do cloro não permite que ele seja encontrado na natureza em estado elementar, porém é encontrado na forma de cloretos (o mais comum é o NaCl), cloratos, percloratos, cloritos e hipocloritos além de estar ligado covalentemente a outros não metais.
A água sanitária, o “cloro” de piscina e o C “cloro”(Hipoclorito de Sódio), são apenas compostos, os quais apresentam em sua composição o elemento cloro.
O cloro é empregado para potabilizar a água de consumo dissolvendo-o nela. Também é usado como oxidante, branqueador e desinfetante.
O cloro é aplicado principalmente no tratamento de água, no branqueamento durante a produção de papel e na preparação de diversos compostos clorados, como por exemplo, o hipoclorito de sódio e hipoclorito de cálcio.
Umas aplicação que vem ampliando sobremaneira os níveis de qualidade de vida das populações que usufruem deste processo, é a aplicação de cloro em estações de tratamento de esgoto.
O cloro provoca irritação no sistema respiratório, especialmente em crianças. No estado gasoso irrita as mucosas e no estado líquido queima a pele. Pode ser detectado no ar pelo seu odor a partir de 3,5 ppm, sendo mortal a partir de 1.000 ppm.
Uma exposição