clonagem, biotecnologia
Existem atualmente dois tipos de clonagem: a clonagem reprodutiva e a clonagem terapêutica, ambas são alvo de críticas e elogios apesar de apresentarem objetivos distintos. A clonagem reprodutiva é praticada atualmente apenas em animais, o procedimento em seres humanos é condenado por praticamente toda a sociedade não científica por ferir uma série de princípios éticos.
A clonagem reprodutiva consiste na introdução de uma célula adulta em um óvulo que é implantado em útero de uma fêmea saudável, após a gestação é concebido um ser idêntico ao doador da célula. Por não apresentar nenhuma finalidade terapêutica essa prática é muito condenada pela sociedade.
A clonagem terapêutica consiste na inserção de células tronco em um óvulo, porém não é inserida em um útero, após algumas etapas de divisão celular essa divisão é canalizada para o desenvolvimento de tecidos específicos que podem ser transplantados para o doador sem perigos de rejeição.
O processo de clonagem é um importante passo da biotecnologia, mas deve ser aplicada de maneira ética e consciente. A má utilização da ciência por poucos pode comprometer o trabalho de toda uma classe, é importante que a sociedade acompanhe e apóie o desenvolvimento do processo de clonagem com objetivos terapêuticos, pois esse pode ser um grande passo no combate à diversas doenças e deficiências hoje vistas como incuráveis ou irreparáveis.
Esta técnica esbarra numa delicada questão: após a