Clock x Latência: qual fator tem mais importância na performance da memória RAM
Entenda a real importância de cada característica e qual o impacto causado na hora de executar games e outros softwares.
Normalmente, quando vamos comprar novos módulos de memória RAM, ficamos nos perguntando se é realmente necessário investir em um produto mais caro. Alguns sempre partem do pressuposto de que o componente de maior valor é também o mais veloz.
Entretanto, julgando pelas especificações técnicas, dois fatores podem ser considerados como os principais diferenciadores de desempenho. O primeiro é a frequência, característica mais observada na hora da aquisição. O outro é a latência, números que muitas vezes são ignorados, visto que são determinantes que operam na ordem dos nanossegundos.
(Fonte da imagem: Divulgação/Corsair)
Pensando nisso tudo, buscamos informações diversas para investigar qual fator tem mais importância e se módulos mais avançados fazem grande diferença para quem vai usar o computador para tarefas básicas. Se você também tem essa dúvida, acompanhe nosso artigo.
Trabalhando com clocks mais elevados
Antes de falarmos especificamente em benefícios, vale citar como os computadores podem trabalhar com memórias de alta frequência, visto que os processadores não aceitam tais clocks. Para exemplificar, vamos falar da série de chips Intel Sandy Bridge.
(Fonte da imagem: Divulgação/Corsair)
Oficialmente, os processadores Intel Core da antiga geração suportavam memórias de até 1.333 MHz. Entretanto, na época que tais processadores ainda estavam no topo, diversas fabricantes ofertavam placas-mãe que suportavam módulos de 2.133 MHz.
Pois é, essa discrepância existe porque as CPUs têm seus próprios controladores de memória e, na teoria, trabalhavam com módulos de até 1.333 MHz. Todavia, para driblar essa limitação, as fabricantes de placa-mãe investem em multiplicadores que permitem aumentar a velocidade geral da máquina.
Melhorias notáveis
Para quem