Clipping
A informação é do IPC Maps 2013, banco de dados que mapeia o potencial de consumo do País, segmentado por tipo de produto, classe social e municípios, entre outros.
Para exemplificar a mobilização de gastos dos brasileiros nesse item de consumo, Marcos Pazzini, diretor da IPC Marketing Editora, destaca que a classe B será responsável pela maior parte consumo, o equivalente a R$ 1,91 bilhão, ou seja, 43,1% do mercado sazonal de chocolates e bombons, em 2013. Em 2012, a classe que mais consumiu foi a classe C. Em segundo lugar em 2013 está a classe C, que deverá responder por 39,3% desse mercado, ou seja, um valor da ordem de R$ 1,74 bilhão. A classe A, por sua vez, garantirá o consumo equivalente a R$ 457,2 milhões, correspondendo a 10,3% do potencial de consumo de chocolates e bombons durante a Páscoa.
Já as classes D e E ficam com a parcela de 7,2%, representando o valor de R$ 318,3 milhões.
Os indicadores ainda apontam gastos da ordem de R$ 30 bilhões na compra de doces em geral ao longo do ano, sendo R$ 9 bilhões somente no consumo de chocolates e derivados. Em 2012, os gastos com a categoria foram da ordem de R$ 27 bilhões ante os R$ 8,2 bilhões somente com chocolates e derivados.
Abrasel apud Redação SM 06/01/12 - CRM aposta no potencial do mercado de chocolate do país
Os dirigentes do grupo CRM - detentor das marcas Kopenhagen, Brasil Cacau e DanTop - aposta que essa é a vez do chocolates. Após fechar o ano com crescimento de 15% no faturamento, a empresa quer consolidar em 2012 os investimentos na fábrica localizada na cidade mineira de Extrema, no Sul de Minas.
Com a produção anual de 3 mil toneladas por ano, a aposta do grupo CRM é na ascensão e melhora do poder aquisitivo da classe C, que vem dando impulso ao consumo de supérfluos e bens não-duráveis.
O chocolate foi um dos produtos mais beneficiados. Em 10 anos, a venda do produto no comércio do país vem