clima
O relevo da região sudeste é marcado pela variedade; não há uma uniformidade nos quatro estados que compõem a região. Há planícies, planaltos, algumas depressões, mas é marcado pelas serras e cadeias montanhosas. Exemplo disso é a Serra do Espinhaço e a da Mantiqueira. Esse relevo favorece a geração de energia hidrelétrica, principal fonte de abastecimento energético do país. Aproveitando esse potencial existem usinas como a Urubupungá (SP), maior da região sudeste.
São, basicamente, quatro os tipos de relevo que podem ser achados nessa região: planície e terras baixas costeiras, serras e planaltos do leste e do sudeste, planalto meridional e a depressão periférica.
A planície e terra baixa costeira estão, como o próprio nome diz, na região costeira. Vai do litoral do nordeste até o Rio Grane do Sul. É caracterizado por formar larguras variáveis, indo de grandes baixadas até estreitos. Essas características facilitam a formação de costas altas. Parte das praias do sudeste está dentro dessa classificação.
As serras e planaltos do leste e sudeste (também conhecido como planalto Atlântico ou oriental) é o tipo de relevo mais marcante no sudeste: têm as características das grandes serras e paredões de pedras. Muito comum em Minas Gerais.
O planalto meridional é conhecido pela variação de pedras menos resistentes e outras mais duras, possibilitando várias falhas no relevo. Está presente principalmente no centro-oeste de São Paulo e no oeste de Minas Gerais.
Por último, temos a depressão periférica que é um tipo de solo baixo e plano, e está geralmente no meio das serras, tomando uma forma parecida com uma canoa.
Assim como o relevo, o clima do sudeste também é variado. Somente nessa região, podem ser notados os climas tropical, tropical de altitude, subtropical e litorâneo úmido.
O clima tropical está presente nas baixadas litorâneas do Rio de Janeiro, norte de Minas Gerais, oeste paulista e no