CLG_roteiro_2
912 palavras
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Signo Linguístico Imutabilidade e Mutabilidade do Signo
A Linguística Estática e a Linguística Evolutiva
O Valor Linguístico
Relações Sintagmáticas e Relações Associativas
Roteiro para discussão do CLG II (p. 79 a p. 116; p. 130 a p. 147)
1) O signo linguístico une não uma coisa e uma palavra, mas um conceito e uma imagem acústica. (p. 80)
2) O signo linguístico é uma entidade psíquica de duas faces. (...) Estes dois elementos estão intimamente unidos e um reclama o outro.(p. 80)
3) O laço que une o significante ao significado é arbitrário; o signo linguístico é arbitrário. (p. 8)
4) A palavra arbitrário requer também uma observação. Não deve dar a ideia de que o significado dependa da livre escolha do que fala. (...) O significante é imotivado. (p. 83)
5) O significante, sendo de natureza auditiva, desenvolve-se no tempo, unicamente, e tem as característica que toma do tempo: a) representa uma extensão, e b) essa extensão é mensurável numa só dimensão: é uma linha. (p. 84)
6) O significante, com relação à comunidade linguística que o emprega, não é livre; é imposto. (p. 85)
7) Nenhuma sociedade conhece nem conheceu jamais a língua de outro modo que não fosse como um produto herdado de gerações anteriores e que cumpre receber como tal. (p. 86)
8) O caráter arbitrário do signo nos fazia admitir a possibilidade teórica da mudança. (...) Vemos que a própria arbitrariedade do signo põe a língua ao abrigo de toda tentativa que vise a modifica-la. (p. 87)
9) O caráter demasiado complexo do sistema (...) é também o ponto onde avulta a incompetência da massa para transformá-la. (p. 87)
10) A língua é a cada momento tarefa de toda a gente. (p.88)
11) Pode-se falar, ao mesmo tempo, da imutabilidade e mutabilidade do signo. (p. 89)
12) Uma língua é radicalmente incapaz de se defender dos fatores que se deslocam, de minuto a minuto, a relação entre significado e significante. (p. 91)
13) A língua é para nós a linguagem menos a fala. (p. 92)
14) É