Cleptomania

Cleptomania Em 1838 Jean Étienne Esquirol um psiquiatra francês notou que uma pessoa frequentemente se esforçava para não roupar, por sua natureza, isso era irresistível. Ele escreveu: “o controle voluntario é profundamente comprometido: o paciente é constrangido a executar atos que não são ditados nem por sua razão nem por suas emoções, atos que sua consciência desaprova, mas que ele não tem intenção”. A cleptomania caracteriza-se pelo individuo ter impulsos para roupar objetos que não são de valor e nem uteis para o individuo. Esses impulsos são mais fortes do que a capacidade de controle da pessoa. Dinheiro, joias e outros objetos de valor e utilidade dificilmente são levados por cleptomaníacos. Após o roubo a pessoa que possui cleptomania sente um prazer momentâneo em possuir algo que não é seu. A pessoa sabe que pode se prejudicar e prejudicar alguém, mas não resiste ao ato de roupar. Depois que passou o prazer que o cleptomaníaco sente quando furta algo ele fica fortemente arrependido, com remorso, vergonha e não consegue entender porque fez e nem porque não evitou o roubo, isso pode causar ao individuo um afastamento da sociedade e até depressão. O individuo com esse transtorno muitas vezes nem chega a usar o objeto furtado porque na maioria das vezes o objeto é sem valor e utilidade nenhuma, mas o que ele faz com o objeto então? Ele pode guarda-lo, devolver ao dono, doa- lós ao mesmo ou principalmente jogar fora o objeto. Os cleptomaníacos evitam cometer os roubos quando pressentem qualquer tipo de repressão como quando tem algum policial ou segurança olhando, quando estão sendo filmados por exemplo. Mas isso não significa que eles não vão furtar. A cleptomania pode causar reações adversas no sujeito. Os cleptomaníacos frequentemente experienciam a sensação de culpa, de medo de serem presos e podem ter depressão no futuro por não conseguirem controlar os impulsos de roubar. Aparentemente o individuo