Claudio de moura
Vida o Obra
Claudio de Moura Castro (1938–; ‘Cláudio’, na ortografia padrão) é um economista brasileiro. É graduado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestre pela Universidade Yale e doutor pela Universidade Vanderbilt.1 Castro foi professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, da Fundação Getúlio Vargas, da Universidade de Chicago, da Universidade de Brasília, da Universidade de Genebra e da Universidade da Borgonha. Trabalhou no Banco Mundial e no Banco Interamericano de Desenvolvimento, presidiu a CAPES de 1979 a 1982, foi secretário-executivo do Centro Nacional de Recursos Humanos de 1982 a 1985 e técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada de 1970 a 1985,2 e atualmente preside o Conselho Consultivo da Faculdade Pitágoras.
Conhecido como polêmico, conservador e adepto do ultra-liberismo, tem uma coluna quinzenal na revista Veja desde setembro de 1996, e é conhecido como especialista em educação no Brasil.3 No entanto, suas declarações em tom de brincadeira afirmando que deveria ser dado um bônus para que "caboclinhas de Pernambuco e do Ceará" casem com engenheiros estrangeiros resultou em muita polêmica e em uma carta de repúdio por parte das entidades e movimentos da sociedade civil brasileira 4
Muitos têm a fortuna de receber uma Educação sólida, do início até a formatura. Outros sofrem com escolas ruins, sem jamais receber delas as luzes. No meu caso, vivi uma montanha russa educacional. Tive o pior e tive o melhor. Sobrevivi. Mas foi por pouco.
Cursei o ginásio em uma escola do interior, em que todos os professores eram sérios e comprometidos. Mas por lá não aterrissou o sonho de descobrir a beleza das ideias. Era um saber bolorento e decorado. Eu sentia isso e me vingava, infernizando a vida dos professores e diretores. No entanto, nesse período houve três eventos marcantes.
O primeiro é que, lendo e perscrutando por trás dos assuntos mortos trazidos à sala de aula,