CLASSIFICANDO ESTAÇÕES METRO-FERROVIÁRIAS COMO PÓLO PROMOTOR DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO
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4º Concurso de Monografia CBTU 2008 − A Cidade nos TrilhosCLASSIFICANDO ESTAÇÕES METRO-FERROVIÁRIAS COMO PÓLO
PROMOTOR DO DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO
— Jorge Augusto Martins Gonçalves —
— Licínio da Silva Portugal —
2º lugar
4º Concurso de Monografia CBTU 2008 − A Cidade nos Trilhos
RESUMO
O Presente trabalho apresenta dois procedimentos de avaliação das estações metroferroviárias como pólo promotor do desenvolvimento socioeconômico. Destaca aspectos que podem dar suporte a projetos que visem à criação de ambientes urbanos menos dependente dos modos de transportes motorizados e com inclusão social. Faz um estudo de caso com as estações da linha 2 do Metrô e de trem do ramal Saracuruna, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, e, a partir dos resultados obtidos, propõe a sua aplicação nas metrópoles brasileiras.
O conhecimento, com base na centralidade e no método Nó-Lugar, da vocação e do potencial de cada estação em fomentar determinada atividade, pode dar suporte para se alcançar à integração entre transporte e uso do solo, convergindo para a criação de um ambiente autosustentável.
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4º Concurso de Monografia CBTU 2008 − A Cidade nos Trilhos
SUMÁRIO
1.
INTRODUÇÃO
1.1. Caracterização e contextualização do problema
2.
MODELO NÓ-LUGAR E O CÁLCULO DAS CENTRALIDADES
2.1. Considerações iniciais
2.2. Estrutura do modelo nó-lugar
2.3. Cálculo das centralidades
3.
O CASO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
3.1. Considerações iniciais
3.2. Aspectos relevantes do desenvolvimento urbano e dos transportes na RMRJ
4.
APLICAÇÃO DO MODELO NÓ-LUGAR NAS ESTAÇÕES DA LINHA 2 DO METRÔ
4.1. Considerações iniciais
4.2. Análise dos resultados
5.
CÁLCULO DAS CENTRALIDADES NO RAMAL SARACURUNA
5.1. Considerações iniciais
5.2. Resultados
5.3. Análise dos resultados
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1. INTRODUÇÃO