Classes Sociais de acordo com o pensamento sociólogo de Max Weber
Pelo fato já comentado, a falta de investimento, percebemos que no Brasil há muita desigualdade. As Classes Sociais encontradas atualmente são: A, B, C, D, E, sendo a mais popular “C”. Alguns dados pesquisados demonstram que esta tende somente a crescer, um exemplo, é que em maio de 2011 a Classe C brasileira contava com 101 milhões de pessoas e após um semestre representava um contingente de 105,4 milhões de pessoas, ou 55% da população, contra 53% em maio. Isso se deve ao fato de que houve um aumento do valor do salário mínimo, junto ao aumento da procura de mão de obra especializada, e como no Brasil há uma escassez de trabalhadores qualificados, o salário pago à quem pratica esta mão de obra teve um ganho maior, fazendo assim com que mais famílias subissem de classe.
Apesar de tudo, no Brasil, ainda há famílias que vivem abaixo da linha da pobreza mundial com apenas 2,3 reais ao dia, ou seja, próximos à linha de indigência. Com dados de 2011, 8,5% da população brasileira estava inferior à linha de indigência e 15,1%, com renda inferior à linha da pobreza. Correspondente a 16 e 25 milhões de pessoas respectivamente. Para acabar com isto na época foram criados a “Bolsa Família” e “Brasil carinhoso” que prometiam acabar com a pobreza do Brasil até 2014.
Nosso ano atual é 2013 e nenhuma mudança significativa ainda ocorreu. Apesar dos representantes dizerem que estão fazendo o possível para melhoria do cotidiano dos brasileiros, nenhuma pessoa da população diz estar satisfeita de onde vive, seja pela econômia ou pela falta de segurança.
Na Teoria