Classe de risco 2
São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, parasitas, protozoários, fungos e bacilos.
A classificação dos agentes biológicos considera o risco que representam para a saúde do trabalhador, sua capacidade de propagação para a coletividade, e a existência ou não de profilaxia e tratamento. Essas classificações (OMS, CEE, CDC-NIH) são bastante similares, dividindo os agentes em quatro classes:
Classe 1 (baixo risco individual e para a comunidade)
Classe 2 (moderado risco individual e para a comunidade)
Classe 3 (alto risco individual e moderado para a comunidade)
Classe 4(alto risco individual e para a comunidade)
A transmissão pode ocorrer das seguintes formas:
Direta: transmissão do agente biológico sem a intermediação de veículos ou vetores (contato com a mucosa dos olhos)
Indireta: transmissão do agente biológico por meio de veículos ou vetores (por meio das mãos, água ou alimentos)
A Classe de risco 2 contém agentes biológicos que provocam infecções no homem ou nos animais cujo potencial de propagação na comunidade e disseminação no meio ambiente é limitado, e para os quais existem medidas terapêuticas e profiláticas eficazes.
Os níves são designados em ordem crescente, pelo grau de proteção proporcionado ao pessoal do laboratório, da comunidade e do meio ambiente. O nível de Biossegurança 2 é semelhante ao nível 1, e diz respeito ao laboratório onde são manipulados microorganismos da Classe de risco 2. De maneira geral, as medidas de segurança para os riscos biológicos envolvem:
- Conhecimento da Legislação Brasileira de Biossegurança, especialmente das Normas de Biossegurança emitidas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança;
O conhecimento dos riscos pelo