Ciúmes patológicos
O indivíduo procura investigar seu parceiro, a pessoa verifica se o companheiro está onde e com quem disse que estaria, abre correspondências, ouve telefonemas, examina bolsas e bolsos, carteiras, recibos, roupas íntimas, e-mails, além de seguir o companheiro, entre outras coisas. É o que pode-se observar em casos da Síndrome de Oteto é a vontade de controlar totalmente o companheiro.
Esse tipo de pessoa tem preocupação excessiva sobre o relacionamentos anteriores de seu parceiro, as quais podem ocorrer com pensamentos repetitivos, imagens intrusivas e ruminantes sem fim sobre fatos passados e seus detalhes. É extremamente sensível, vulnerável e muito desconfiado, portador de auto-estima muito rebaixada, tendo como defesa um comportamento impulsivo, egoísta e agressivo. O ciúme já protagonizou grandes tragédias, seja na ficção, ou seja na vida real.
Devido ao risco de violência, a avaliação do paciente com ciúme patológico deve ser realizada de maneira minuciosa. O tratamento deve ser procurado a partir do momento que o ciúme começar a levar sofrimento a pessoa, e esta não conseguir lidar com a citação.
A Psicologia age no sentido de buscar um entendimento da situação que ocorre com o paciente, assim o fortalecimento da auto-estima. Podendo desta maneira confiar mais em si mesmo, sentindo-se mais forte para que possa julgar melhor, e ter um melhor discernimento das diferentes situações do real que lhe causem ciúme.
Aprender também a lidar melhor com a rejeição, se for o caso, ou preservar o relacionamento de forma saudável. A Psicologia faz com que o paciente torne-se um