Ciências políticas

Dado as circunstâncias, o Poder do Estado, no geral, deveria ser em prol do homem, mas, quem poderia dizer o que é o certo e o que é o errado no tal “poder”? A democracia, seja ela direta ou indireta, fora feita para representar o povo e suas expressões de vontade dentro do sistema, seja parlamentarista, republicano, presidencialista ou monárquico. Há quem diga que suas vontades serão exercidas ao votar em um político que tem ideais parecidos com os seus eleitores, embora o pensamento esteja certo por um lado, não é bem isso o que acontece atualmente. O poder, bastante cobiçado entre as pessoas, é vulgarmente comparado com a violência, entretanto, no geral, uma grande parte das pessoas acaba não só pensando, mas como associando isso. E por ventura não estão erradas por que a violência, ás vezes, é usada casualmente para impor o poder perante as pessoas, para controlar algumas situações do cotidiano ou por puro prazer, para poder simplesmente dizer “eu posso”, “eu sou detentor do poder”. Um bom governo não é só feito de poder, mas sim de inteligência e flexibilidade, nas guerras o melhor guerreiro lidera a horda, bem como nas caçadas o melhor arqueiro pois são dotados do poder de governar com sabedoria aqueles que escolheram lhe seguir.
Faz-se necessário uma organização permanente a serviço do bem público e o homem só tem consciência de tal coisa após desenvolver sua mentalidade, criando e posteriormente modificando a cultura do país, bem como as normas que são aprovadas e quando necessário, editadas em prol da massa de indivíduos, o que é chamado de poder institucional, pois são as pessoas que regulam as futuras ações de seus governantes. Embora, ás vezes, no poder político os próprios sentimentos devem ficar de lado para poder fazer o certo, o homem não é capaz de abandonar totalmente sua condição humana que o faz refletir sobre o que vem acontecendo, sendo assim tomar medidas cabíveis para solucionar o problema, ou ao menos dar uma diretriz de como poderia ser