CIÊNCIA
Este trabalho apresenta para um público geral algumas das principais concepções de ciência defendidas por filósofos da ciência desde o surgimento da ciência moderna, no século XVII. Procura-se destacar que essas concepções evoluíram na direção de uma melhor adequação ao que de fato se verificou na história da ciência. Resumo
O texto informa que a ciência começa por observações sem qualquer diretriz teórica, a mente deve estar limpa. As leis cientificas são extraídas do conjunto das observações por um processo supostamente seguro e objetivo, chamado indução que consiste na obtenção de proposições gerais . O método científico como é um princípio, por ser baseado em evidência observacional e experimental, essas observações são neutralizadas.As considerações mais importantes citadas são de que até os dias atuais o método baconiano é aceito e utilizado nas pesquisas de cientistas . Em todas as críticas feitas por Chibeni ele diz que todas essas condições apresentadas não são suficientes para assegurar o processo indutivo. No pensamento de Karl Popper, ele rejeita que as teorias científicas sejam construídas por um processo indutivo, para ele teoria são criações livres da mente , diferente do que pensavam Galileo e Newton. O positivismo é ampliado com Locke e Hume .
A questão do “método científico” tem constituído uma das principais preocupações dos filósofos, desde que a ciência ingressou em uma nova era (ou nasceu, como preferem alguns), no século XVII. Formou-se em torno dela e de outras questões correlacionadas um ramo especial da filosofia, a filosofia da ciência. Investigações pioneiras sobre o “método científico” foram
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conduzidas por Francis Bacon (1561-1626). Secundadas no século XVII por declarações de eminentes cientistas, como Galileo, Newton, Boyle, e, no século seguinte, pelos Enciclopedistas, suas teses passaram a gozar de ampla aceitação até nossos dias, não tanto entre os filósofos, mas