Ciência
Estava acabando de acordar, quando escutei um barulho de um carro estacionando na minha porta, esperei mais um pouco e a campanhia tocou.
Abri a porta e vi o homem. Era meu amigo de infância, o Sérgio, detetive da pequena cidade de Nanuque, que disse:
- Preciso da sua ajuda, Alexandre.
- Ok, pode falar.
Depois de um longo bate papo, Sérgio foi embora e me deixou uma proposta que era ajuda-lo a desvendar um terrível assassinato.
Alguns dias depois, ao pensar bastante sobre o assunto, mandei uma mensagem dizendo que o ajudaria a descobrir tudo sobre o crime.
No dia seguinte, às 10h30min recebi uma mensagem do Sérgio dizendo que deveríamos nos encontrar em 30 minutos, próximo a igreja para traçarmos a nossa linha de investigação.
Depois de vários cafés e muita conversa, percebemos que tratava-se de um misterioso crime com vários suspeitos.
Os suspeitos incluíam: jardineiro, cozinheira, mãe, pai, sogra e filhos.
O falecido era dono de grandes empresas, tinha um bom relacionamento com os vizinhos e com o pessoal da cidade, não tinha inimigos.
Os dados levantados me deixaram bastante confuso, mas com desejo de desvendar o mistério.
A noite não tem fim.
Passei a noite toda acordado bolando planos, para eu e o Sérgio desvendarmos esse crime.
Sérgio é muito esperto, então resolvi ligar para ele para ele me dar umas ideias.
- Alô, Sergio Beleza?
- Oi Xande beleza, tem alguma novidade?
- Ainda não, passei a noite em claro, pois estou muito confuso e preciso da sua ajuda.
- Achei que teria novidades, mas tudo bem.
- Vamos até a delegacia, pois tive uma ideia.
Desliguei o telefone, tomei um banho rápido e fui para a delegacia.
A nossa investigação será muito difícil, pois o detetive Sérgio não quer que outras pessoas nos ajudem, porque se a noticia se espalhar o assassino pode fugir.
O primeiro passo sugerido do detetive Sérgio é grampear o telefone da família e dos vizinhos.
- Achei ótimo, pois