Ciência e Geografia
345 calorias; 42 g de carboidratos; 4,5 g de proteínas; 18,5 g de gorduras totais (3,5 g de saturada, 10 g de monoinsaturada e 3,5 g de poliinsaturada); 67 mg de colesterol; 2,5 g de fibras; 0,5 mg de ferro; e 50 mg de cálcio.
Informação Nutricional
Porção de 70g (1 fatia média)
Quantidade por porção
%VD(*)
Valor Energético
200 kcal / 840 kj
10%
Carboidratos
21 g
7%
Proteínas
4,4 g
6%
Gorduras Totais
11 g
20%
*Valores Diários de Referência com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kj. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades.
SOLO
A Mata Atlântica localiza-se sobre uma imensa cadeia de montanhas, ao longo da costa brasileira, na qual o substrato dominante compreende rochas cristalinas. As montanhas mais antigas estendem-se em áreas da Serra do mar e foram formadas por atividades tectônicas no Período Ordoviciano da Era Paleozóica. Morros arredondados são formados por grandes blocos, normalmente, de rochas graníticas (magmáticas). Rochas calcárias, vulneráveis à dissolução química, formam cavernas e as formadas por quartzitos sobressaem-se na paisagem, como é o caso do Morro do Jaraguá, em São Paulo.
O solo, em geral, é bastante raso, com pH ácido, pouco ventilado, sempre úmido e extremamente pobre, recebendo pouca luz, devido à absorção dos raios solares pelo estrato arbóreo. A umidade e a presença de grande quantidade de matéria orgânica (serrapilheira) tornam o solo favorável à ação de microorganismos decompositores (fungos e bactérias) que possibilitam o aproveitamento dos nutrientes e sais minerais pelos vegetais.
O solo raso e encharcado é favorável ao desbarrancamento e à erosão, eventos bastante comuns na floresta atlântica. O ciclo de deslizamentos e de erosões nas partes mais altas e a deposição de material nas partes baixas, promove a renovação do solo, desnudando as encostas, formando clareiras e dando espaço para o início de novas associações.