Ciência, tecnologia e Humanidade
Disciplina: Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
Professora: Leonilda Wessling
Curso: Engenharia Química
Aluna: Juliana Prade França
Blumenau, 06 de fevereiro de 2012.
Análise Crítica do Texto: “ A Sociedade em Rede – Autor: Manuel Castells ”
No prólogo deste trecho do livro, o autor dá uma síntese do que talvez será a “alma” do texto. A banalização da razão, dos sentimentos, da história que nos move, emfim, dando lógica, somente a lógica. Mas a lógica em questão não é a nossa lógica (seres humanos) e sim as dos computadores. Também tem como intuito, esclarecer e estudar as razões coexistentes mas sem ser Piegas ou chegar a tal ponto em que questione a “divindade” das questões. A partir disso, a análise começa no ponto em que o quanto é importante, o quanto é banalizado e o quanto também pode se desnecessário a tecnologia de informação que se encontra disponíveis a qualquer momento com um simples toque. Hoje a tecnologia que nos é proporcionada, não é somente disponível para pessoas que trabalham ou estudam tecnologia, e sim, está em todas as áreas: Na saúde, educação, política, entre outros. “Essa opção metodológica não sugere que novas formas e processos sociais surgem em consequência de transformação tecnológica. É claro que a tecnologia não determina a sociedade. ” (Manuel Castells – Pág. 25), nesta análise feita pelo autor, ele afirma que não haverá a formação de uma nova sociedade devido a transformação tecnológica, sendo que, neste ponto há discordância. Na essência, o nosso modelo de sociedade realmente não mudou, apesar de grandes avanços tecnológicos, mas o modo de se agrupar de certo modo mudou sim. A partir de gostos e /ou afinidades, criamos uma espécie de segunda sociedade. Um exemplo disto são as chamadas comunidades nas redes sociais, onde um grupo de pessoas conhecidas ou não, estão conectadas a uma coisa em comum. A partir disso, podemos citar um exemplo de uma passado