Civilização Romana
A Roma antiga foi de suma importância para a construção de alguns princípios civis e constitucionais que regem a sociedade atualmente, desde sua atividade jurisprudencial à lei em si. Tem como exposição clarear a origem de alguns desses atuais postulados para melhor compreensão do mesmo e assumir a importância que está sociedade antiga possui até hoje.
Muitos autores verificam a importância desta sociedade para a formação do conceito atual de Estados e também para a construção de conceitos jurídicos e políticos contemporâneos. Princípios utilizados que foram maximizados, como o valor da propriedade pública como privada, valores de justiça e de boa-fé que mesmo que não consagrados nas constituições estão de formas implícitas na forma de dignidade da pessoa humana e valores sociais, passando de uma origem histórica ao explanar das mais diversas instituições até o que chamamos de moderno atualmente.
Historicamente, temos cinco fases de desenvolvimento da civilização romana, classificadas como "Realeza" (753 a.C. – 510 a.C.), "República" (510 a.C. – 27 a.C.), "Alto Império" (27 a.C. – 284 d.C.), "Baixo Império" (284 d.C. – 565 d.C.) e "Império Bizantino" (565 d.C. – 1453 d.C.), que serão analisadas no decorrer deste trabalho acadêmico.
Realeza
Na Realeza, Roma foi governada por sete reis – Rômulo, Pompílio, Túlio Hostílio, Anco Márcio, Tarquínio o antigo, Sérvio Túlio, e por fim Tarquínio o soberbo.
Em termos de organização social, os moradores de Roma dividem-se