civilização ocidental
A Cultura ocidental, é caracterizada por um conjunto de temas e tradições artísticos, filosóficos, literários e legislativos; o legado das civilizações: Celta,
Germânica, Helênica, Latina além dos Cristãos a partir do século 4.
Após a intervenção norte-americana no Iraque, cresceu em todo o mundo, especialmente junto ao mundo islâmico, sentimentos e movimentos antinorteamericanos e anti-ocidentais. Nesse contexto, retomou-se a discussão sobre o conflito de civilizações, tese desenvolvida pelo pensador norte-americano
Samuel Huntington, em seu livro "O choque de civilizações: e a recomposição da ordem mundial".
Desde a Antiguidade, sangue, língua, religião e estilo de vida , entre outros fatores de menor importância, distinguem uma civilização de outra. Assim, uma civilização se diferencia de outra não só por suas características sociais, culturais e históricas, mas também pela identificação subjetiva das pessoas que julgam a ela pertencer.
As civilizações não têm fronteiras estáticas. Os povos que as compõem podem redefinir suas identidades e, com isso, alterar a composição e os limites da civilização. As civilizações são, certamente, fenômenos históricos. Mesmo assim, são as mais duradouras associações humanas. Diferentemente dos impérios e dos Estados em geral, elas sobrevivem às convulsões políticas, sociais e econômicas. Elas existiram por mais tempo se permanecerem certas idéias fundamentais, em torno das quais gerações sucessivas se identificam.
As civilizações não são entidades políticas, mas podem conter em seu interior diversas unidades políticas. Estas, ao longo da história, foram cidades-estados, impérios, federações, confederações e Estado-nações, que existiram sob as mais variadas formas de governo. Enquanto uma civilização evolui, ocorrem transformações na quantidade e na natureza das entidades políticas que a compõem. A maioria das civilizações atuais é composta por mais de uma entidade