civilização do açucar

FERLINI, Vera Lucia Amaral. A Civilização do açúcar,Séculos XVI a XVIII. São Paulo. ed. Brasiliense.
Sobre a autora:
Vera Lúcia Amaral Ferlini nasceu em São Paulo em 1944. Na Universidade deSão Paulo cursou bacharelado, licenciatura e pós-graduação em História. Em 1980, apresentou a dissertação de mestradoO Engenho Sergipe do Conde (1622-1653), Contar, Constatar e Questionar. Com financiamento da FAPESP, desenvolveu pesquisa no Brasil e em Portugal sobre a estrutura agrária colonial. É professora do departamento de História da USP e autora de
Terra, Trabalho e Poder a sair pela Brasiliense.

Introdução
Na introdução da obra a autora lança luzes sobre a formação da identidade brasileira.
Açúcar e Colonização Em seu primeiro capítulo sobreaçúcar ecolonização sãorelatadas as condições que se encontravam a economia mercantil ao longo do século XIV,a autora chama a atenção para a forma como aexpansão colonial modificou a economia a política e as questões sociais da época. As práticas do mercantilismo nas colônias e seus benefícios, o processo de expansão europeia da Época Moderna que teve Portugal como sendo o percursor e seus privilégios e problemas. Portugal tinha que produzir nas colônias mercadorias que o mercado necessitava, por isso investiu muito no açúcar no Brasil obtendograndes margens de lucros . As terras para a produção de açúcar eram oferecidas para pessoas de condições econômicas, inicialmente para a aristocracia.Para a produção de açúcar era necessário à instalação do engenho que era bastante problemática. A dominação do açúcar na colônia se deu em virtude das questões econômicas, na colônia também existia a produção de tabaco, a troca de mercadorias e a pecuária.
A agroindústria do açúcarnesse segundo capítulo a autora informa sobre a montagem da agroindústria do açúcar a introdução do engenho, a produção de um açúcar competitivo. No pacto colonial entre o Brasil e Portugal o Brasil tinha grande importância dentro do mercado ultramarino. O