civilizaçoes

1) Como em todas as civilizações antigas, a cosmogonia ocupa a primeira parte dos textos sagrados egípcios, tentando explicar com a fantasia e o relato milagroso tudo quanto se escapa do reduzido âmbito do conhecimento humano.
Os deuses teriam uma aparência antropomórfica e combinada com outros elementos extraídos dos animais que representavam o poder de Deus. Cada deus estava disponível para o mundo terrestre nas profundezas dos templos, consubstanciado por uma estátua que o faraó, ou na sua falta, o sacerdote devia agraciar os dias (entregando oferendas).
Alcançar a proximidade de Deus e tornar-se um deles era o desejo dos egípcios para a vida após a morte. Esta união era feita desde que o falecido tivesse sido aprovado no tribunal de Osíris e se tivesse um corpo incorrupto que pudesse acomodar a sua alma.

(2) O Código de Hamurab É a legislação mais antiga de que se tem conhecimento,. Tendo em seu original três mil e seiscentas linhas, sendo essas linhas ordenadas em duzentos e oitenta e dois artigos
Hamurabi é o responsável pela fundação do primeiro império babilônico, conseguindo com isso, unificar a região. Para sua edificação foi decisiva ainda a invasão dos amoritas, que derrubaram os acádios, a força predominante na área.
Com uma melhor análise do conteúdo do código, fica claro que o objetivo (ao menos aparentemente) dessa legislação era trazer a justiça, mesmo que a maioria dos seus duzentos e oitenta e dois artigos sejam taliônicos e não correspondam às ideias mais modernas de justiça científica.

(3) Após a descoberta do Senado romano(por volta de 34 a. C) sobre as “Doações de Alexandria”, de que o general Marco Antônio, governador da porção oriental dos domínios de Roma, entregara de bandeja a Cleópatra, o correspondente a um terço do território romano.

o general Otaviano indignado – irmão de Otávia (ex esposa de MARCO aNTONIO, sobrinho de Júlio César e comandante da Roma Ocidental – respondeu à provocação com uma agressiva colocando