Citação

SILVA, Gil Anderi da; KULAY, Luiz Alexandre. Água na Indústria. In: REBOUÇAS, Aldo da C. BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galízia. Águas doces no Brasil. 3 º ed. São Paulo – SP: Escritora Editora, 2006. Págs. 367 – 398.
“A água é considerada como um recurso mineral natural renovável(...)O ciclo hidrológico da água permite, em princípio, que a disponibilidade desse recurso não represente problema em um futuro previsível, pelo menos em relação à “quantidade” de água”. (p.368)

“A água pura é um líquido insípido, inodoro e incolor, representado pela fórmula química H2O e que não é encontrável na natureza”. (p.369-9)

“A contaminação das águas naturais pode ocorrer em qualquer fase do ciclo hidrológico, esteja ela tanto no estado de vapor em contato com a atmosfera quanto no estado líquido(...)Infelizmente, cada vez mais, em decorrência das atividades antropogênicas”. (p.369)
“As impurezas presentes nas águas podem se encontrar dissolvidas ou em suspensão(...)As impurezas dissolvidas podem ser provenientes de gases, líquidos ou sólidos solúveis(...) As impurezas em suspensão podem ser partículas sólidas ou coloides”. (p.369)
“As impurezas presentes nas águas naturais podem modificar significativamente suas propriedades(...)A quantidade de uma dada água é determinada por algumas características físicas, químicas e biológicas consideradas relevantes”. (p.371)
“A presença de materiais de distintas características e procedências nas águas naturais faz com que, previamente ao aproveitamento industrial das mesmas, seja necessário um tratamento visando ao atendimento das especificações adequadas a cada uso particular(...)Desse fato decorre uma ampla luta de técnicas de tratamento, cujas características e mecanismos de ação permitam que as mesmas sejam agrupadas em duas classes: a das técnicas convencionais e a das técnicas específicas. (p.373)
“As técnicas convencionais promovem a adequação das características físicas, químicas e biológicas da água a padrões