Citação teórica sobre estoque
Para Pozo (2010), cabe a esse setor o controle das disponibilidades e das necessidades totais do processo produtivo, envolvendo não só os almoxarifados de matérias-primas e auxiliares, como também os intermediários e os produtos acabados. Seu objetivo não é deixar faltar material ao processo de fabricação, evitando alta imobilização aos recursos financeiros.
Para Viana (2000, p. 109), do ponto de vista mais tradicional, podemos considerá-lo como representativo de matérias-primas, produtos semi-acabados, componentes para montagem, sobressalentes, produtos acabados, materiais administrativos e suprimentos variados. Pode-se definir estoque assim:
Materiais, mercadorias ou produtos acumulados para utilização posterior, de modo a permitir o atendimento regular das necessidades dos usuários para a continuidade das atividades da empresa, sendo o estoque gerado conseqüentemente, pela impossibilidade de prever-se a demanda com exatidão.
Segundo Dias (2006), sem estoque é impossível uma empresa trabalhar, pois ele funciona como um amortecedor entre os estágios da produção até a venda final.
De acordo com SLACK (at.al. 2009), “estoque é definido como a acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de transformação”. Então estoque nada mais é que o armazenamento de materiais para um uso futuro, sendo que todas as operações mantêm estoque de algum tipo, sendo que é muito difícil uma organização se manter sem estoques. Ainda segundo SLACK (at.al. 2009), “estoque só existe porque há uma diferença de ritmo entre fornecimento e demanda”. Se o fornecimento de qualquer produto ocorresse no momento exato de quando fosse demandado, este item nunca necessitaria ser estocado.
Segundo Chiavenato (2005, p. 67), Estoque é a composição de matérias, materiais em processamento, materiais semi-acabados, materiais acabados, que não é utilizado em determinado momento na empresa, mas que precisa existir em função de futuras necessidades.
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