Toda a paixão e morte de Cristo foi basicamente profetizada em Êxodo 12. Lendo a respeito das leis da Páscoa, entendemos melhor o sacrifício de Cristo. A mensagem da paixão de Cristo e da Ceia do Senhor é tipificada pela Páscoa. O Senhor falou a Moisés e a Arão. Deus não falou somente a Arão, mas a Arão e a Moisés. A mensagem da instituição da Ceia do Senhor requer unidade ministerial, entre a parte coberta e a sua cobertura. Assim como a Páscoa, a Ceia do Senhor deve reunir todo o corpo de ministério; Arão e Moisés devem estar presentes. A Ceia do Senhor lembra o principio da Vida em Cristo. É princípio dos meses. Fala do novo início que temos quando temos comunhão na mesa do Senhor. O que fica para trás e foi perdoado não pode ser considerado. É princípio do mês e princípio do ano. Assim como a Páscoa, a Ceia do Senhor é um marco de um novo princípio em Cristo, o Cordeiro pascal. Assim como na Páscoa, cada um deve tomar o seu cordeiro por que é uma mensagem que conduz a uma experiência própria. A salvação é uma experiência pessoal, e cada um deve tomar para si o Cordeiro. Assim como a Páscoa, a experiência do único cordeiro alcançava toda a família. Um cordeiro para cada família. A necessidade de evangelismo é notada quando a família é pequena demais para um cordeiro, conforme o número de almas. Deve-se tomar um cordeiro e considerar o vizinho: Isto é evangelismo. O Cordeiro sempre será grande demais para uma família. Conforme a capacidade de comer de cada um, devia-se fazer a conta para o cordeiro. A esperança é tomar em conta, é fazer a conta, é incluir o vizinho. Se cada igreja sempre tomasse em conta a grandeza do Cordeiro, teríamos mais almas saindo do Egito com ela. Quem é o Cordeiro? É Cristo. Seria sem defeito, sem pecado. Seu sangue deveria ser aceito. Macho de um ano tomado das ovelhas e das cabras. Tem história, é semente da mulher (Gn 3:15). Não é segundo a vontade da carne, nem do varão. Ele será tomado e será guardado. Ele fica no santuário, é