CIRURGIA GERAL

2ª. PARTE – CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CIRURGIA GERAL

21. A abordagem cirúrgica do pseudocisto de pâncreas consiste em realizar:
a)
b)
c)
d)

Ressecção pancreática.
Drenagem externa.
Cistojejunostomia em Y de Roux.
Cistocoledocotomia.

22. As doenças com associação mais forte com a colangite esclerosante primária são:
a)
b)
c)
d)

Esclerodermia e artrite reumatoide.
Litíase biliar e colangite.
Pancreatite crônica e doença de Caroli.
Doença inflamatória intestinal e retocolite ulcerativa.

23. Paciente que apresentou, durante a colecistectomia videolaparoscópica, lesão do colédoco por cautério com mais de 30% da sua área, a melhor opção cirúrgica é:
a)
b)
c)
d)

Hepaticojejunostomia em Y de Roux.
Reparo primário sobre tubo em T.
Colédocojejunostomia em Y de Roux.
Reimplante do colédoco.

24. Uma contraindicação da anastomose esplenorrenal distal é:
a)
b)
c)
d)

Ascite intratável.
Hemorragia digestiva alta.
Esquistossomose.
Cirrose alcoólica.

25. O marcador tumoral mais confiável no hepatocarcinoma é:
a)
b)
c)
d)

CEA.
Alfa feto proteína.
CA 19,9.
CA 135.

26. A incidência de estrangulamento é maior nas hérnias:
a)
b)
c)
d)

Inguinais.
Incisionais.
Femorais.
Obturadoras.

27. A principal complicação pós-operatória no reparo cirúrgico da hérnia inguinal quer seja aberta ou laparoscópica é:
a)
b)
c)
d)

Retenção urinária.
Orquite.
Infecção do sítio cirúrgico.
Neuralgia.

28. O sintoma mais comum do câncer retal é:
a)
b)
c)
d)

Enterorragia.
Dor.
Tenesmo.
Diarreia.

29. A substância que dosada no plasma tem 99% de sensibilidade em se detectar o feocromocitoma é:
a)
b)
c)
d)

Metanefrina.
Dopamina.
Adrenalina.
Noradrenalina.

30. O tratamento cirúrgico de um divertículo do esôfago médio, com dor torácica, disfagia e anormalidade motora é:
a)
b)
c)
d)

Diverticulopexia.
Ressecção do divertículo.
Esofagomiotomia longa.
Esofagectomia.

31. No traumatismo extenso do reto é aconselhável realizar:
a)
b)
c)
d)

Rafia da lesão e drenagem.
Cirurgia de Hartmann.
Drenagem.