Ciruitos integrados
ILF01
As especificações para os balastros de lâmpadas fluorescentes são as seguintes: - pré-aquecer os eléctrodos para provocar a emissão de electrões; - produzir a tensão de arranque para iniciar a descarga; - limitar a corrente de funcionamento a um valor correcto;
Há vários tipos de balastros magnéticos disponíveis: os mais usuais são apropriados para o funcionamento com arrancadores; menos vulgares são os destinados ao funcionamento com lâmpadas de arranque rápido, com eléctrodos pré-aquecidos e com circuito semi-ressonante. Em relação às perdas os balastros magnéticos podem ser classificados em 3 Classes: B (baixas perdas), C (standard), e D (altas perdas).
2002/2003 Técnicas de Iluminação 1
ILUMINAÇÃO FLUORESCENTE Balastros
ILF02
A tabela seguinte indica a potência máxima absorvida pelo conjunto lâmpada +balastro para cada uma das classes de balastros:
Tipo de lâmpada Potência da lâmpada 18 W Fluorescente lineares (casquilho G13) 36 W 58 W 13 W Fluorescentes compactas (casquilho 2G11) 18 W 26 W 18 W Fluorescentes compactas (casquilho G24) 24 W 36 W B1 <= 24 W <= 41 W <=64 W <=17 W <=24 W <=32 W <=24 W <=32 W <=41 W B2 <=26 W <=43 W <=67 W <=19 W <=26 W <=34 W <=26 W <=30 W <=43 W C <=28 W <=45 W <=70 W <=21 W <=28 W <=36 W <=28 W <=34 W <=45 W D >28 W >45 W >70 W >21 W >28 W >36 W >28 W >34 W >45 W
2002/2003
Técnicas de Iluminação
2
ILUMINAÇÃO FLUORESCENTE Balastros
ILF03
Como consequência directa do protocolo de Kyoto, uma directiva da União Europeia veio estabelecer as disposições aplicáveis à eficiência energética dos balastros das fontes de iluminação fluorescentes. Os balastros da classe D, de maior consumo energético, deixaram de poder ser utilizados a partir de 20 de Maio de 2002 (Dec. Lei 327/2001). A partir de Novembro de 2005 passará a ser proibida a venda dos balastros da classe C (magnéticos standard). A partir de Dezembro de 2005 está prevista a possibilidade dos balastros das classes B1 (muito baixas