Cirque Du Soleil
Trabalho da disciplina Liderança e Processos de Gestão,
Liderança e Processos de Gestão
Cirque du Soleil
DELONG, Thomas J. VIJAYARAGHAVAN Vineeta. Cirque Du Soleil. Harvard Business School. 2006
O artigo relata toda trajetória do circo mais emocionante e único de todos os tempos: o Cirque de Soleil.
Fundado em 1984 por uma trupe de artistas de rua conhecida como “Le Club des Talons Hauts” e seu atual presidente e CEO Guy Laliberté, ex. músico e engolidor de fogo. Tiveram o seu primeiro festival em uma cidadezinha perto de Quebec City no Canadá. Neste mesmo ano trabalhavam 73 pessoas para o Cirque du Soleil e no final de 2001 este número já ultrapassavam 2.100 funcionários no mundo todo, incluindo mais de 500 artistas. De 1984 a 1989 foi assistido por 270.000 pessoas. Em 2001, quase 6 milhões e 2002 já haviam apresentações em cartaz em quatro continentes. Isto retrata um alto crescimento organizacional, estrutural e quadro de pessoal, “disfarçados” sobre as luzes e fantasias, concretizando o sonho de qualquer administrador.
O Cirque não tem animais, mas faz uma mistura de belíssimos figurinos, iluminação e dança que impressiona plateias ao redor do mundo. Atento à globalização e com o objetivo de transcender as fronteiras culturais seleciona funcionários e conteúdos do mundo inteiro. Todo o crescimento apresentado e vivido pelo Cirque du Soleil é fruto de muito esforço e só é capaz porque há um sentimento mútuo de ajuda entre o Cirque e seus artistas, ou seja, ambos crescem.
Para tal, são realizadas incansavelmente buscas por pérolas para aumentar o tesouro artístico, sempre prevalecendo a forma humana, diferente de muitas organizações, onde o aspecto sócio-emocional não é desconsiderado. Neste processo de captação é levado em consideração aspectos de interação, onde há preocupação em manter mais de artista da mesma nacionalidade e aspectos familiares com a possível