cirque du soleil
Chefs dão dicas de onde encontrar receitas semelhantes nos cardápios dos restaurantes e das cafeterias de Brasília
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Mariana Vieira - Especial para o CorreioRebeca OliveiraVinicius NaderPublicação:16/08/2013 06:00Atualização:15/08/2013 19:25
Chefs que comandam a cozinha da tenda do Cirque du Soleil: pratos de várias nacionalidades no menu
SAIBA MAIS...
Confira a receita do Salmão ao molho de syrup e shoyo, do Cirque du Soleil
A música mambo nº 5, de Lou Bega, envolve a tenda. Quatro homens se revezam em movimentos velozes e precisos. É quase hora do almoço no Cirque du Soleil, no estacionamento do estádio Nilson Nelson em turnê com o espetáculo Corteo. Mas esta não é a tenda principal e, sim, a cozinha. Do lado de cá do balcão que divide o espaço entre refeitório e cozinha industrial, estão, além de mesas de plástico, uma estação com computador, tabuleiros de xadrez e vários livros, em muitas línguas: russo, japonês, alemão, português.
Equipe ensaiada
Salmão ao molho de maple syrup preparado pelo chef neozeolandês Ian Braund
Com tantas bandeirinhas embaixo da tenda, a cozinha do Cirque du Soleil tem necessariamente um caráter internacional e de fusão. "Nós tentamos representar todos os grupos étnicos que fazem parte desta turnê”, afirma o chef Ian Braund, neozelândes que coordena a cozinha ao lado de Anson Sin, de Singapura; Pim Valken, da Holanda; e do paulista Murilo Vasconcelos. O quarteto conta com o auxílio de uma equipe brasiliense de 14 pessoas na missão de servir mais de 500 refeições por dia para artistas e produtores de 25 nacionalidades diferentes.
Debaixo da lona
De nome francês, o Cirque du Soleil foi fundado no Canadá, na província de Quebec, em 1984 por dois artistas de rua: Guy Laliberté e Daniel Gauthier. Um dos símbolos do gigante vizinho dos Estados Unidos é a folha da árvore