circuitos
I – Título: Intensidade Luminosa.
II – Objetivo: Determinar a dependência da intensidade luminosa em função da distância entre a fonte luminosa e o ponto de detecção.
III – Procedimento Experimental:
Com o conjunto já montado (fonte incandescente de luz, banco óptico e ponta de prova), nós alinhamos o feixe luminoso de tal maneira que ele cobrisse toda a superfície da ponta de prova independentemente de sua distância da feixe. Tivemos também que ajustar o diafragma da fonte luminosa de tal maneira que ela pudesse ser tratada como uma fonte pontual.
O passo seguinte foi calibrar o fotômetro, para tal, utilizamos o corpo negro na entrada no aparelho. Nós regulamos o seletor de sensibilidade para a menor escala (0.1) e ajustamos o ponteiro até que ele estivesse no ZERO da escala. Depois, ajustamos a sensibilidade para a escala de 1000 e só então removemos o corpo negro.
Com tudo preparado, iniciamos nossas medidas (21 no total), sendo que a primeira delas (Im) serviria de base de comparação para as demais.
Obs.: Durante todo o processo, tivemos cuidado especial em selecionar as escalas que pareciam as mais apropriadas para cada medida.
IV – Coleta e Tratamento dos Dados:
Tabela 1 – Dados Experimentais (o 1º valor de I corresponde a Im)
Tabela 2 – Tratamento dos Dados
Obs.: Foram omitidos os cálculos intermediários.
Com esses valores encontrados e através do Método dos Mínimos Quadrados, obtêm-se :
m = 2.0 b = 9.08
Em = ±0.02
Fórmulas pertinentes:
partindo da expressão : I = B r ^ (-n)
sendo:
I – Intensidade Luminosa r – distância da fonte luminosa ao detetor
B – constante de proporcionalidade
É objetivo determinar uma nova relação que torne explícito o valor n. Para tal, podemos aplicar o logaritmo na expressão anterior.
Assim, temos:
ln(I) = ln(B) – n ln (r)
Que é equivalente à equação de uma reta (y = b – n.x)
V – Resultados e Conclusões: