circuitos eletricos
Os dados a seguir foram levantados através dos experimentos realizados no laboratório de Máquinas Elétricas. Os que não foram possíveis de ser achados foram retirados do livro “Máquinas Elétricas – Teoria e ensaios”, de Geraldo Carvalho, para complementar todo o ensaio. Apenas o que foi ensaiado será descrito neste relatório.
- Número de escovas: 2
- Número de lâminas no comutador: 37
- Quantidade de grupos de bobinas no estator: 4 polos, 4 grupos com 4 enrolamentos série e 4 enrolamento shunt.
Resistências:
- Enrolamento série: 0,7Ω
- Enrolamento shunt: 624Ω
- Armadura: 14,7Ω
Corrente nominal do shunt: 0,3A
Tensão nominal do motor: 180V
Teremos: Vcc = 175V
Resistência do enrolamento shunt: R = Vcc / I => R = 175 / 0,28 = 625Ω
Potência dissipada do enrolamento: P = V. I = 175. 0,28 => P = 49W
Corrente nominal do motor: 6A
P = V . I = 180 . 6 = 1080W
Potência total: Pt = 1080 + 49 = 1129W
Potência na armadura: P = R . I² = 14,7 . 6² = 529,2W
Usando a tensão nominal, a corrente na armadura será: I = 529,2 / 180 = 2,94A
Usando a tensão nominal, a corrente no enrolamento shunt será:
I =180 / 624 = 0,28A
MOTOR SÉRIE
Para realizarmos este experimento, ligamos o motor CC, o voltímetro e o amperímetro da forma como mostra a Fig. 1 abaixo:
Fig. 1 – Motor série
Acoplamos o dinamômetro ao motor CC. Lembrando que o motor série não pode partir sem carga, foi ajustado o torque para 0,7N.m girando o reostato pela metade. Após isso, foi instalada a fonte CC como mostrada na figura acima. Aumentando a tensão dessa fonte CC, vimos que o sentido de rotação do motor era igual ao do dinamômetro.
Ajustando a fonte para uma tensão de 118V, registramos as correntes indicadas no amperímetro e a velocidade em RPM entre 0,3 e 0,89N.m de torque, sempre ajustando a carga no dinamômetro até que ficasse praticamente estática. Abaixo a tabela do experimento e o